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Déficits neurocognitivos

O envelhecimento da população, tendência demográfica evidenciada no Brasil, aponta para um perfil em que teremos maiores números de idosos como parte da nossa sociedade. Com o aumento da expectativa de vida, surgem desafios de como envelhecer com saúde.

Os quadros de déficits cognitivos são importantes aspectos neurocognitivos do envelhecimento, pois representam prejuízos nas nossas tarefas, na autonomia e na capacidade de desempenhar atividades cotidianas. 

As demências são quadros que indicam perda
de memória e outras funções cognitivas, como a atenção, a concentração, a orientação no tempo
e no espaço, a linguagem, a percepção,
a capacidade de tomar decisões e o controle
de impulsos. São típicos do envelhecimento, representando quadro degenerativo, de caráter irreversível - dentre eles, o Alzheimer é o transtorno demencial de maior incidência na população.

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Quadros demenciais se associam a comportamentos de risco, como: 

Abuso de bebidas alcóolicas
Tabagismo
Sedentarismo
Baixa escolaridade

Quadros depressivos
Problemas de saúde (Cardíaco, diabetes e obesidade)
Isolamento social. 

Atualmente, não possuímos cura para tais transtornos, mas o diagnóstico pode ajudar a identificar áreas prejudicadas e a orientar tratamento, que, quando realizado nos estágios iniciais, pode diminuir a progressão dos sintomas, além de trazer maior autonomia e ganho de qualidade de vida. O acompanhamento psicológico também é indicado aos acompanhantes, devido à carga de estresse e impacto emocional característicos desses casos.

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